Ano passado eu comprei e ganhei muitos livros que povoavam meus sonhos há um bom tempo. Infelizmente, muito por culpa de alguns blogs literários queridos e a empolgação de suas blogueiras, eu tenho uma lista que nunca se finda. o.O
As culpadas e seus respectivos "esconderijos":
Alba vulgo SUA LINDA... Mari e Tata do Psychobooks;
Este ano vou terminar de ler esse monte de livros que estão descansando nas prateleiras da minha estante. Não sei a ordem da leitura mas são estes os "indivíduos" rsrsrs
"De todos os que preenchem nossa solidão,
são os livros os mais anárquicos,
os mais instigantes. Leia, e o seu silêncio ganhará voz."
Já tinha visto esse filme algumas vezes na Sessão da Tarde, mas há muito tempo não o revia. Para ser sincera nem lembrava dele. Ganhei de presente na semana passada e foi muito, muito bom assisti-lo.
A alegria já começa na abertura com a vozinha da Doris Day cantando ♪ Pillow Talk ♪.
O filme conta a história de duas pessoas que, por um problema com a companhia telefônica na época, são obrigadas a partilhar uma linha telefônica.
Acontece que Brad (Rock Hudson) um famoso compositor musical é também um grandessíssimo casanova e passa horas ao telefone seduzindo uma mulher atrás da outra impedindo que Jan (Doris Day) uma decoradora muito bem-sucedida possa realizar as suas ligações profissionais e pessoais.
Embora não se conheçam pessoalmente, eles discutem frequentemente ao telefone pelo direito de uso da linha o que rende cenas muito divertidas.
O filme é uma comédia romântica de mão cheia, daquelas que tem todos os ingredientes e nos fazem ficar com um sorriso de orelha a orelha ao seu término .
"Alma, mandaram uma mulher para fiscalizá-lo. Acredita nisso? É como mandar um piromaníaco para apagar um incêndio." (Jan e Alma - diálogo)
Gente, o que é o charme do Rock Hudson? Nossa! Muuuuuuuuuito lindo! A química entre ele e a Doris é uma coisa do outro mundo.
Durante a conversa com um amigo, Brad descobre que a "dona" do outro lado da linha é uma linda mulher e decide conquistá-la. A partir daí, se desenrola toda espécie de situações pertinentes a uma boa conquista.
Jan é uma adorável "mocinha" de filme. Divertida, inteligente e cheia de personalidade. Meninas, o figurino é divino!!! Lindos vestidos e a Doris está perfeita. Totalmente diva! *-* Não posso esquecer dos coadjuvantes. Gente, a Alma (Thelma Ritter) que faz a empregada da Jan não tem nem como descrever... é hilária! Vive alcoolizada e ouvindo as cantadas do Brad ao telefone... Fiquei triste quando li a biografia da Thelma Ritter no Filmow... para variar a Academia sempre maltratando alguns maravilhosos atores... mais uma injustiçada. Se quiserem saber mais podem ler através do link no nome dela. De qualquer forma, o filme é maravilhoooooooooooooooso!!! Assista e terminará com um enorme sorriso apaixonado no rosto. *-*
E logo abaixo uma cena hilária entre Rock e a Thelma. Divirtam-se! =D
"Se chorou? Eu não sabia que uma mulher daquele tamanho possuía tanta água dentro!" (Johnatan e Brad - cena)
Romance que gira em torno de duas personagens, Toby Temple, superastro e mau-caráter, adorado pelo seu imenso público de cinema e TV, e Jill Castle que foi para Hollywood para ser estrela e descobriu que tinha que usar o corpo para vencer. Eles são atraídos um ao outro por um amor forte e implacável.
Oi, Pessoas!
Então, posso dizer que Sidney Sheldon foi "o cara", o responsável pelo despertar da minha paixão pela literatura. Já havia lido muitos gibis e livros infantis quando um livro do Sidney repousou em minhas mãos pela primeira vez (12 anos eu acho... talvez menos... sempre pongava na leitura da minha irmã mais velha...rs) mas não tenho a menor dúvida de que seus livros iluminaram a leitora compulsiva que existia em mim e, de lá pra cá, nunca mais parei de ler.
"Um Estranho no Espelho" é um dos meus favoritos. Já li e reli, sem exageros, mais de 20 vezes. Não sei dizer ao certo o que tanto gosto nele. Talvez porque a história se desenvolva nos bastidores da vida artística em Hollywood. Sendo cinema meu outro grande amor... não sei.
Sidney Sheldon é mestre em mostrar as várias faces do ser humano e neste livro ele fala muito sobre o degradante mundo por trás das câmeras. É incrível tudo que uma pessoa é capaz de fazer para ter fama.
O livro narra a trajetória de vida de Jill Castle e Toby Temple em busca do estrelato e como seus caminhos se cruzaram em um determinado momento. O livro tem passagens bem fortes. São tantas transformações sofridas pelos personagens que eles mesmos não se reconhecem e demonstram isso em várias passagens do texto.
É uma leitura bem rápida. Como todos os livros do Sidney este não pode ser deixado de lado antes do seu término... você devora uma página atrás da outra e tenta assim como os personagens reconhecer aqueles que parecem ser "Um Estranho no Espelho".
"Eles haviam mentido. O tempo não era um amigo que curava todas as feridas, era o inimigo que devastava e mutilava a juventude." ( Jill Castle ... pag.186)
Enfim, recomendo muito. É um universo bem vasto e você se surpreenderá com o desenrolar emocional dos personagens.
O primeiro filme que comentarei este ano é "Cantando na Chuva". Não sei vocês, mas eu sou completamente apaixonada por este filme. \o/
Trata-se de um musical mas é também uma adorável comédia romântica . Música, dança, romance, diversão e uma deliciosa narrativa sobre a transição do filme mudo para o filme falado (e todos os contratempos que esta mudança trouxe aos grandes estúdios cinematográficos na época), compõem o cenário para o seu esplendoroso sucesso.
Além disso, ainda contamos com um elenco maravilhoso! Todo o charme elegante e despretensioso de Gene Kelly interpretando Don Lockwood (um ator de filmes mudos de grande destaque em Hollywood); a doçura, o encantamento e a linda voz de Debbie Reynolds como Kath Selden e Jean Hage que está perfeita como a insuportavelmente sem talento Lina Lamond (eu particularmente adooooooooooooooro as cenas dela... riso garantido e uma pitada de maldade peculiar ao vilão da história...).
Não posso esquecer dos maravilhosos coadjuvantes Douglas Fowley como o diretor Roscoe Dexter (este é simplesmente fantástico... riso garantido ... inclusive a cena que eu separei no vídeo é pertinente a ele e Lina Lamond) e Donald O'connor como Cosmo Brown, melhor amigo de Donnie (caras e bocas é com ele mesmo...rs).
Todas as pessoas falam muito da cena em que Gene canta e dança na chuva o tema principal do filme e, realmente, é uma cena maravilhosa... Mas para mim, a melhor cena é a que ele canta para Debbie... Ah, gente... por que os atores não têm mais essa forma de olhar? Será uma coisa pertinente à época em que vivemos? Temos atores tão maravilhosos mas (não sei se só eu sinto isso) não consigo ver essa cumplicidade tão perfeita nos filmes de hoje... O olhar da Debbie e o sorriso do Gene... Ai, ai...(suspiros) A sensação que eu tenho é que se a gente der um pulinho... vai conseguir pegar a emoção no ar, não é verdade?
Destacaria também a cena em que os três cantam ..." Good Morning, good morning..." Adooooooooooooooro! Aquela virada no sofá é 100% Excelente!
Bom, é isso! Um filme maravilhoso que eu recomendo totalmente... se é que alguém ainda não viu... rsrsrsrs
Poxa, acabou... chora não Debbie... tem mais ainda essa semana... Doris Day e Rock Hudson em "Confidências a meia-noite".
Tenho certeza de que 2012 será o melhor ano da minha vida porque "eu" decidi enfim fazer a diferença. Desejo a todos vocês um zilhão de alegrias e realizações. Hoje o Robledo Filho, do blog Livros, Letras e Metas, escreveu assim no Facebook:
"Tirem de suas cabeças essa ideia de que o dia de hoje e o de amanhã são comuns e banais. São oportunidades de renovação, e não é ingenuidade acreditar na existência ou na potência delas. Ingenuidade é ignorá-las."
Eu fiquei totalmente encantada. Sério... Eu acho que a gente tem andado bem desmotivado com a vida. Descrente das pequenas alegrias. Por exemplo, em relação ao "ano novo", vi muitas pessoas dizerem "ah, tanto faz passar acordado ou dormindo nada muda mesmo..." . Poxa vida, e as tradições? E quanto a manter a crença na renovação, na esperança de um ano totalmente diferente e melhor? Nós, adultos, somos os responsáveis por um monte de pequenos a nossa volta ... será que estamos sendo realmente "responsáveis por eles"? Eu realmente não sei... Da minha parte só posso dizer que eu cultivo tudo... cada uma na sua época mas valorizo muuuuuuuito as tradições (esconder ovos na Páscoa, quadrilha junina, montar árvore de Natal, comemorar aniversários, Papai Noel, duendes, fadas, folclore nacional, fada do dente, cantigas de roda, brincadeiras ... as palavrinhas mágicas... por aí vai).
Decisão n°01 - Manter o bloguinho sempre atualizado... Por isso, aqui está o primeiro Saudações Vulcanas de 2012. Para os que me visitam pela primeira vez, "saudações vulcanas" é o termo que uso para denominar tudo que eu acho legal, interessante, meigo... enfim, que me emociona de alguma forma.
No finalzinho de 2011 recebi de presente a indicação da banda Boyce Avenue... Eita lelê! Fiquei apaixonada ... Amor à primeira vista... daqueles que nunca terão fim... portanto, resolvi presenteá-los com essa linda voz do Alejandro.