"Parecia totalmente surpresa com isso. Ele deixou claro não ser cego nem surdo e repetiu a pergunta: por que estava ali? A única resposta que conseguiu foi a de que tudo aquilo era incrível. Sem perceber o que podia haver de tão 'incrível' na situação e com um tom mais irritado do que o das vezes anteriores, ele repetiu, pela terceira vez, a pergunta: que diabos estava fazendo naquele banheiro, àquela hora da noite?"
(pág. 31)
( Trecho do livro E Se Fosse Verdade, Marc Levy - Editora Suma de Letras - Ano 2013 Rio de Janeiro )
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